
Por
Antonio Carlos Rocha
NO MEIO DO CAMINHO
Ficou no caminho o amor maior,
A veneração pela deusa,
O sonho que durou um ano.
Toda ilusão fenece!
Lá ficaram o suor das mãos,
O arrepio dos corpos,
O ranger dos leitos.
Fogo intenso não se sustenta!
Na encruzilhada se partiram juras,
Olhares de atração imensa,
Sussurros no elo de almas.
Toda corrente tem ponto fraco!
Restou, no entanto, a lembrança doce,
De quem compartilhou viagem,
De quem deu e recebeu vida.
A saudade boa não merece pranto!
Ficou no caminho o amor maior,
A veneração pela deusa,
O sonho que durou um ano.
Toda ilusão fenece!
Lá ficaram o suor das mãos,
O arrepio dos corpos,
O ranger dos leitos.
Fogo intenso não se sustenta!
Na encruzilhada se partiram juras,
Olhares de atração imensa,
Sussurros no elo de almas.
Toda corrente tem ponto fraco!
Restou, no entanto, a lembrança doce,
De quem compartilhou viagem,
De quem deu e recebeu vida.
A saudade boa não merece pranto!
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