
AMOR MOLEQUE
O amor anda por ai, moleque arredio,
disfarçado num sorriso tímido,
num breve olhar fugidio,
na mão que foge ao contato.
Ontem, do alto de uma sacada,
atirava flechas a esmo,
acertando a garota de coxas grossas
e o sizudo executivo de terno preto.
No balcão do bar se encontraram
o moto-boy de 20 anos rebeldes
e a senhora de cabelos anelados,
dois destinos que se cruzaram.
O amor chega voando
sem dar aviso, sem exigir juizo
de quem bebe seu elixir
porque anseia se enamorar.
Brinca, ri, gargalha,
Traz imensa felicidade
Até a essência se evaporar.
O amor anda por ai, moleque arredio,
disfarçado num sorriso tímido,
num breve olhar fugidio,
na mão que foge ao contato.
Ontem, do alto de uma sacada,
atirava flechas a esmo,
acertando a garota de coxas grossas
e o sizudo executivo de terno preto.
No balcão do bar se encontraram
o moto-boy de 20 anos rebeldes
e a senhora de cabelos anelados,
dois destinos que se cruzaram.
O amor chega voando
sem dar aviso, sem exigir juizo
de quem bebe seu elixir
porque anseia se enamorar.
Brinca, ri, gargalha,
Traz imensa felicidade
Até a essência se evaporar.
Direitos reservados: Antonio Carlos Rocha
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