
Sinais de Enfermidade
A doença do corpo
Vem da natureza
Ou da própria mente.
É preciso cuidado.
O prazer é faca afiada
Que é preciso manejar
Com saudável destreza.
De culpa e melancolia
A alma se ressente
Fenecendo a energia.
O vento da cobiça,
A chuva do orgulho,
O furacão da raiva,
São venenos nas veias.
O desejo atiça
A febre da paixão,
O gesto possessivo
Que nos prende a teias.
A comida imoderada,
Machuca o ventre,
A orgia de Baco
Castiga o fígado.
O homem-macaco
No espelho se imita
Tentando escapar
Da luta da vida.
Dói a cabeça,
Dói o coração,
Sinais da enfermidade
Do viver de ilusão.
A doença do corpo
Vem da natureza
Ou da própria mente.
É preciso cuidado.
O prazer é faca afiada
Que é preciso manejar
Com saudável destreza.
De culpa e melancolia
A alma se ressente
Fenecendo a energia.
O vento da cobiça,
A chuva do orgulho,
O furacão da raiva,
São venenos nas veias.
O desejo atiça
A febre da paixão,
O gesto possessivo
Que nos prende a teias.
A comida imoderada,
Machuca o ventre,
A orgia de Baco
Castiga o fígado.
O homem-macaco
No espelho se imita
Tentando escapar
Da luta da vida.
Dói a cabeça,
Dói o coração,
Sinais da enfermidade
Do viver de ilusão.
Antonio Carlos Rocha
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