Grito de Liberdade
Há correntes que nos prendem ao ontem,
No qual o eu feitor castiga os erros
E não pára de atiçar os cães das culpas.
O eu de hoje se submete.
Seguimos mansos para a senzala,
Abrigo que construímos sob ordens
Do demônio rei das nossas trevas.
O futuro dorme no chão de pedra.
Hoje acordei revoltado contra o eu antigo,
Pois sonhei ser senhor dos meus atos,
Esquecer o passado e dominar o hoje.
Castro Alves, lá se foram meus grilhões!
Antonio Carlos Rocha
Um comentário:
Celebremos à nossa alma,nossa essência libertária...nem o grande cárcere que é o corpo a impedem de voar.
Beijos saudosos!!
Postar um comentário