quarta-feira, setembro 14, 2011

CONSOLO





CONSOLO



Não assopre o vento

Nem brigue com as pedras.

Durma com as flores

E acorde com a gota de orvalho

Acariciando o rosto.

Irradie afeto

Para atrair amor.

Nunca cerre os punhos,

Deixe as mãos abertas

E o olhar nas estrelas.

A poesia do universo

Penetrará a alma

E lhe dará consolo.



Antonio Carlos Rocha

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