Em vez da fantasia de pirata ou de Arlequim,
Em vez do suor, do batuque e do rodopio,
Por que não a mochila, a trilha, a energia,
E assim gozar a calma do riacho e da mata?
Para encantar o ouvido e aliviar a mente,
Talvez a ninfa que vá se banhar no rio,
Com o papagaio malicioso e eloquente.
Ser fauno é parte do Carnaval na floresta,
O andarilho pode vestir a fantasia,
Achegar-se à mulher e aproveitar a festa.
Se o mochileiro preferir outra verdade,
Melhor seguir o jabuti durante o dia,
E de noite sonhar com a vida na cidade.
Antonio Carlos Rocha
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