DUST
Antonio Carlos Rocha
Dust falls on we all the night
one that we breathe and do not see,
because the whiskey mob vision,
those who drink not to see,
or because the restful sleep
was made to forget.
The night 's powder is voiceless
without warning cry to the lung,
without cough warning to the coronary.
A large moon stays among the stars,
nude, white, bright, making thinking
nothing has changed, the scenario is the same.
It is not. The sun without rain raises dust
the wind sweeps from the streets to the sky
and gravity returns to the creators.
We can not stop the workers' hands,
Or become indians
to turn and go back to the woods.
It is human destiny: the dust leads to dust!
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Definições de PÓ Antonio Carlos Rocha Cai o pó da noite sobre nós, esse que gente respira e não vê, porque o uísque turba a visão, dos que bebem para não ver, ou porque o sono reparador foi feito para esquecer. Cai o pó da noite sem voz, sem grito de alerta para o pulmão, sem tosse de aviso às coronárias. Uma lua grande vai entre as estrelas, nua, branca, brilhante, fazendo pensar que nada mudou, o cenário é igual. Não é. O sol sem chuva eleva a poeira que o vento varre das ruas para o céu e a gravidade devolve aos criadores. Não é possível parar as mãos operárias, Nem virar índio e voltar para as matas. É destino humano: o pó nos leva ao pó!
Sinônimos de PÓ Antonio Carlos Rocha Cai o pó da noite sobre nós, esse que gente respira e não vê, porque o uísque turba a visão, dos que bebem para não ver, ou porque o sono reparador foi feito para esquecer. Cai o pó da noite sem voz, sem grito de alerta para o pulmão, sem tosse de aviso às coronárias. Uma lua grande vai entre as estrelas, nua, branca, brilhante, fazendo pensar que nada mudou, o cenário é igual. Não é. O sol sem chuva eleva a poeira que o vento varre das ruas para o céu e a gravidade devolve aos criadores. Não é possível parar as mãos operárias, Nem virar índio e voltar para as matas. É destino humano: o pó nos leva ao pó!
Exemplos de PÓ Antonio Carlos Rocha Cai o pó da noite sobre nós, esse que gente respira e não vê, porque o uísque turba a visão, dos que bebem para não ver, ou porque o sono reparador foi feito para esquecer. Cai o pó da noite sem voz, sem grito de alerta para o pulmão, sem tosse de aviso às coronárias. Uma lua grande vai entre as estrelas, nua, branca, brilhante, fazendo pensar que nada mudou, o cenário é igual. Não é. O sol sem chuva eleva a poeira que o vento varre das ruas para o céu e a gravidade devolve aos criadores. Não é possível parar as mãos operárias, Nem virar índio e voltar para as matas. É destino humano: o pó nos leva ao pó!
Traduções de PÓ Antonio Carlos Rocha Cai o pó da noite sobre nós, esse que gente respira e não vê, porque o uísque turba a visão, dos que bebem para não ver, ou porque o sono reparador foi feito para esquecer. Cai o pó da noite sem voz, sem grito de alerta para o pulmão, sem tosse de aviso às coronárias. Uma lua grande vai entre as estrelas, nua, branca, brilhante, fazendo pensar que nada mudou, o cenário é igual. Não é. O sol sem chuva eleva a poeira que o vento varre das ruas para o céu e a gravidade devolve aos criadores. Não é possível parar as mãos operárias, Nem virar índio e voltar para as matas. É destino humano: o pó nos leva ao pó!
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