
Planetóide
Planetóide, menor do que Plutão,
Nos confins do espaço,
Numa órbita flutuante,
Navego ao seu redor.
Contudo, longe, tão longe
Que seus olhos não avistam.
As labaredas tempestuosas
Queimam minha pele seca,
Eriçam as crateras sensitivas,
A cada explosão de versos
Que a alma estelar produz.
Não sabe, mas sou pequenina rocha
Resultante da expansão original
Do espírito que se fez matéria
Criando a dualidade.
Unidos, certa vez,
Conservamos a tocha
Que queima nosso íntimo,
Libera energia emocional
Na melodia dos poemas,
O imã das esferas no espaço,
Abraço distante de almas gêmeas.
Planetóide, menor do que Plutão,
Nos confins do espaço,
Numa órbita flutuante,
Navego ao seu redor.
Contudo, longe, tão longe
Que seus olhos não avistam.
As labaredas tempestuosas
Queimam minha pele seca,
Eriçam as crateras sensitivas,
A cada explosão de versos
Que a alma estelar produz.
Não sabe, mas sou pequenina rocha
Resultante da expansão original
Do espírito que se fez matéria
Criando a dualidade.
Unidos, certa vez,
Conservamos a tocha
Que queima nosso íntimo,
Libera energia emocional
Na melodia dos poemas,
O imã das esferas no espaço,
Abraço distante de almas gêmeas.
Direitos autorais reservados Antonio Carlos Rocha
Nenhum comentário:
Postar um comentário