
A ENERGIA DA TERRA
O sangue de terra revolta,
A indômita alma dos pampas,
Vibra nas asas azuis das borboletas
Que revoam no teu olhar-mistério.
No turbilhão de pensamentos
Alegrias ou tristezas soltas
Galopam incofidências
Da tua voz nos meus ouvidos.
Procuro escutar esse canto
Que o vento do afeto me traz
De tão longe na boca do mundo,
Esse mundo do encanto,
Da magia que enlaça seres distantes.
Sente na pele o calor dos dedos-carinho,
Nos lábios a umidade do beijo,
Nos ombros a mão que acalanta,
Faz de conta que estou contigo.
Afasta a dureza da pedra fria,
Que jaz no templo da realidade.
Sonha! Voa com a fantasia,
Essa fada da felicidade.
O abismo das dores engana,
Não resiste à energia da terra
Que brota do teu coração.
Deixa que ela flua! A vida é tua!
O sangue de terra revolta,
A indômita alma dos pampas,
Vibra nas asas azuis das borboletas
Que revoam no teu olhar-mistério.
No turbilhão de pensamentos
Alegrias ou tristezas soltas
Galopam incofidências
Da tua voz nos meus ouvidos.
Procuro escutar esse canto
Que o vento do afeto me traz
De tão longe na boca do mundo,
Esse mundo do encanto,
Da magia que enlaça seres distantes.
Sente na pele o calor dos dedos-carinho,
Nos lábios a umidade do beijo,
Nos ombros a mão que acalanta,
Faz de conta que estou contigo.
Afasta a dureza da pedra fria,
Que jaz no templo da realidade.
Sonha! Voa com a fantasia,
Essa fada da felicidade.
O abismo das dores engana,
Não resiste à energia da terra
Que brota do teu coração.
Deixa que ela flua! A vida é tua!
Autor: antonio carlos rocha
Nenhum comentário:
Postar um comentário