
NOTURNO
Não sou a noite
Do escuro
Do silêncio
Da solidão
Do sono
Do sonho
Da quasemorte.
Sou a da luz
Da companhia
Da dança
Do canto
Do servir
Do falar
Do beijar
Do verdadeiro
E do falso amor
Do bulício
Do ir e vir
Do quasevida
Da sobrevida
Do fim do inicio.
Não sou a noite
Do escuro
Do silêncio
Da solidão
Do sono
Do sonho
Da quasemorte.
Sou a da luz
Da companhia
Da dança
Do canto
Do servir
Do falar
Do beijar
Do verdadeiro
E do falso amor
Do bulício
Do ir e vir
Do quasevida
Da sobrevida
Do fim do inicio.
Antonio Carlos Rocha
Nenhum comentário:
Postar um comentário