
ÚLTIMO ACORDE
Ver galáxias perdidas no universo,
Vislumbrar o começo e o fim,
Passear pelos planetas anões,
Admirar as ninfas que viraram estrelas,
Caminhar pelos desertos de Marte
Procurando restos dos ancestrais...
Nenhuma aventura vale mais a pena
Do que passear os dedos pelo teu rosto,
Acarinhar a ponta túrgida de um seio,
Deslizar os lábios pelas sendas do ventre,
Saltitar a língua pelo bosque à beira da gruta,
Deixar o cajado tatear em busca do caminho.
O meu universo é finito,
Tem força e magnetismo,
Reage, belisca, morde,
E ao meu prazer
Responde com um grito:
Na música do verso, o último acorde.
Antonio Carlos Rocha
Ver galáxias perdidas no universo,
Vislumbrar o começo e o fim,
Passear pelos planetas anões,
Admirar as ninfas que viraram estrelas,
Caminhar pelos desertos de Marte
Procurando restos dos ancestrais...
Nenhuma aventura vale mais a pena
Do que passear os dedos pelo teu rosto,
Acarinhar a ponta túrgida de um seio,
Deslizar os lábios pelas sendas do ventre,
Saltitar a língua pelo bosque à beira da gruta,
Deixar o cajado tatear em busca do caminho.
O meu universo é finito,
Tem força e magnetismo,
Reage, belisca, morde,
E ao meu prazer
Responde com um grito:
Na música do verso, o último acorde.
Antonio Carlos Rocha
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