PELOS BARES
Deixo para hoje o que não fiz ontem.
O trabalho cansa as sinapses cerebrais.
Aos sábados, aguardo que se remontem
E por elas fluam as energias seminais.
Sou humano nova mente,
E pelos bares perco o siso.
Posso poetar inconseqüente,
Gozar a Madalena e o seu riso.
Antonio Carlos Rocha
Nenhum comentário:
Postar um comentário