
Há sol!
Saia do casulo, borboleta!
Ali no jardim as flores invejam as suas cores e convidam à comparação.
Elas têm perfume, mas não podem voar.
A liberdade e a alegria do vôo das borboletas não lhes pertencem.
Uma flor e uma borboleta que pousa sobre ela: instante mágico de rara beleza!
Cara amiga, lança o olhar sobre o belo da natureza:
perceba que as brumas interiores se dissipam.
As nuvens se foram.
Não as guarde na lembrança.
Há sol!
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Antonio Carlos Rocha
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